Imagine comprar um produto pela internet no período da manhã e receber no mesmo dia. Parece incrível! Mas, isso já é Realidade no Brasil em cidades metropolitanas como São Paulo. Além de agilidade, a iniciativa precisa obrigatoriamente ocorrer em um ambiente no qual eletrônico e físico estejam completamente integrados, operando em sinergia.
É essencial que os varejistas estejam ligados nas boas práticas de mercado, que empoderam consumidores e os colocam no foco das decisões estratégicas. Os atuais clientes estão em busca de bons preços, porém estão atentos ao prazo de entrega, valores de frete, condições de pagamento, jornada de compra satisfatória e a integração em todos os canais.
Uma plataforma tecnológica, de um parceiro expert no assunto, garante a gestão de toda a operação, a segurança de pagamentos e fideliza clientes.
O ano de 2019 é desafiador já que o país encontra-se em período de tímida recuperação e economia debilitada. Por isso, varejistas de todo o Brasil devem ficar de olho nas principais tendências em seus mercados para aproveitar as oportunidades e se diferenciar da concorrência. Confira, abaixo:
Prazo de entrega: Hoje
Em outras regiões do mundo, isso é mandatório e para os brasileiros, a entrega está entre as principais expectativas de compra. Existem empresas em São Paulo que estão testando o serviço de entrega imediata e devem expandir a atuação no próximo ano.
A meta já vem sendo perseguida pelas principais empresas de comércio eletrônico no Brasil e isso pode ser observado graças à forte expansão dos seus centros de distribuição. De acordo com a Buildings, organização de pesquisa do mercado imobiliário, as principais ampliaram em 42% as áreas da operação de logística este ano, para apoiar principalmente as vendas no e-commerce.
O mercado brasileiro tem evoluído e mesmo pequenos varejos possuem operações online ou alocadas em sites parceiros. Todo este panorama exige controle e planejamento, por meio de plataformas tecnológicas e só é possível, graças à gestão de estoque.
Transformação Digital
O interesse pela loja física está menor e o varejo precisa se adaptar para permanecer relevante no futuro, graças ao aumento da adoção do comércio eletrônico. O gasto global on-line ainda é limitado na comparação com o offline, porém o e-commerce tem crescido de maneira ágil e evolutiva.
A loja física, que historicamente assumiu uma posição predominante no mercado, deve revisitar o seu papel na jornada do cliente. Esse fenômeno pode ser avaliado por meio da analise do perfil de consumo.
Neste sentido a integração dos canais físico e digital permite aos varejistas a coleta de dados sobre seus clientes, possibilitando o aumento do engajamento de suas marcas em um relacionamento personalizado e digital, impulsionando a empatia do cliente com a marca, o que aumenta sua fidelidade.
Vendas em “marketplace”
Diversas empresas do varejo nacional trabalham hoje com grandes “marketplaces”, que funcionam como os shoppings físicos, só que em ambientes virtuais. Eles atuam como grandes vitrines de seus produtos e de varejistas parceiros, desta maneira o pequeno varejo pode expor em um ambiente digital.
Mediante um percentual, o mega varejo acaba faturando sobre o serviço oferecido e para o cliente, este passa a ser atendido de maneira mais ágil, por haver uma separação baseada na geolocalização da compra versus parceiro. Entre as novas opções está à possibilidade da entrega do produto pelo parceiro, em uma loja da rede e, então, a mercadoria é enviada ao seu destino.
Tudo isso, exige gestão de vendas, já que a renda passa a vir de diversas frentes e desta forma, uma solução de automação de acordo com a demanda facilita a gestão, além de oferecer segurança e tranquilidade para as operações de varejistas de todos os portes.
Online e Offline integrados
O comportamento do consumidor mudou e isso não é novidade, mas ainda passa por processos de aperfeiçoamento. Segundo uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), 47% dos consumidores com acesso à internet costumam pesquisar os produtos online, antes de finalizar a compra na loja física.
Há ainda um anseio de adquirir o produto online e ter a possibilidade de retirar na loja física, o que exige uma estratégia omnichannel e a integração total entre online e offline.
As lojas físicas estão se tornando show rooms
Os estabelecimentos físicos estão se modificando e os compradores preferem vivenciar a compra de maneira diferente, ao escolher os itens desejados e os receber em casa. O que proporciona mais um benefício e comodidade ao consumidor, que não precisa se preocupar com o transporte do produto.
Nichos de mercado
Trata-se de uma visão de segmentação de público, de grande potencial, mas que exige que se entenda o perfil de cada segmento a ser trabalhado, algo que já está sendo feito por muitas empresas atualmente.
Hoje, uma quebra de paradigma ocorreu no varejo. No passado as empresas indicavam os produtos e formas de consumo. Hoje, o consumidor molda modelos de negócios e dita tendências. Por este motivo, a separação de público em grupos é uma forma eficaz de entender as suas necessidades e expectativas, melhorando os resultados alcançados.
Varejo de Serviços
Uma importante estratégia de diferenciação frente à concorrência consiste em agregar serviços especiais ou diferenciados no seu ponto de venda, para complementar aos produtos já oferecidos. Trata-se de uma estratégia que se baseia no princípio da conveniência. Ou seja, torna a contratação do serviço mais conveniente para o consumidor por localidade ou por facilidade na contratação ou compra do mesmo.
E você? Tem acompanhado todas essas tendências? Está preparado para todas essas mudanças?
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